Esta é uma ferramenta muito interessante. Cada pontinho verde no mapa é uma rádio. Se clicares em cima de cada pontinho, irás escutar o som que estiver a tocar naquela rádio.
Deixo-vos aqui um projeto que envolve a articulação de diferentes disciplinas do 1º, 2º e 3º Ciclos. Este tem como ponto de partida o mural "COMEÇAR" de Almada Negreiros
NearPod - mais uma ferramenta a experimentar...
Circunstâncias de uso:
apresentação de conteúdos nos próprios dispositivos móveis onde o aluno pode
resolver exercícios ou responder a questões.
É uma app multiplataforma gratuita.
É ideal para criar aulas mais interativas e motivadoras. Os professores podem
criar exercícios lacunares, do tipo quiz, perguntas de resposta longa, sondagens
e apresentação de conteúdos.
Esta plataforma permite que os
alunos possam interagir entre si e com o professor, em tempo real, e o
professor pode monitorizar o rendimento dos alunos de forma instantânea. Permite
a criação de apresentações, partilha destas entre diferentes dispositivos e
interação dos alunos com a própria apresentação.
O professor tem nesta app um
grande aliado, pois permite criar gráficos coloridos, interatividade e outros
recursos que atraem a atenção dos alunos.
Os alunos têm de descarregar a
versão Nearpod Student, para poderem receber o conteúdo da aula, participar nas
atividades e enviar as respostas. O professor pode ver as respostas dos alunos,
em tempo real.
Como desvantagem, considero que é
o facto de os alunos terem de descarregar a versão, uma vez que muitas vezes não
têm espaço, nos telemóveis, devido aos inúmeros jogos que têm instalados.
Não tem uma boa utilização no
telemóvel.
METODOLOGIAS ATIVAS E MODELOS HÍBRIDOS
Ensino híbrido e sala de aula invertida são, certamente os dois maiores expoentes entre as tendências educacionais para este século.
Estes novos métodos são de vital importância para acompanhar tanto o desenvolvimento da tecnologia quanto o estilo de vida dos alunos.
ATIVIDADE - GRUPO 2
Ainda no seguimento do DigCompEdu, apresento algumas das dificuldades e/ou constrangimentos sentidos, pelos docentes, na integração das Tecnologias Digitais:
🖳 Falta de equipamento e de investimento nos equipamentos já existentes;
🖳 Preparação desadequada na formação de professores;
🖳 Falta de pontos de energia suficientes e espaços físicos sem as condições necessárias;
🖳 Pouca confiança, por parte dos docentes, na utilização das tecnologias digitais;
🖳 Resistência à mudança, por parte dos docentes, por motivos vários;
🖳 Os docentes apresentam dificuldades na tomada de decisão de utilização das tecnologias;
🖳 Certa acomodação/inércia/falta de iniciativa das Direções para promoção da mudança física dos espaços.
Ultrapassar as dificuldades e constrangimentos sentidos torna-se imprescindível para darmos os passos seguintes.
A mudança requer tempo e investimento.
DigCompEdu - Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores
O referencial que serve de base ao Programa de Digitalização Nacional
de capacitação docente é o DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência
Digital para Educadores, que aponta para “uma forte aposta na capacitação
de docentes, formadores do Sistema Nacional de Qualificações e Técnicos de
Tecnologias de Informação em cada escola, através de um Plano de Capacitação
Digital de professores, que garanta a aquisição das competências necessárias ao
ensino neste novo contexto digital.”
Este documento estratégico, responde à crescente consciencialização de
que os docentes necessitam de um conjunto de competências digitais específicas
para a sua profissão, no sentido de serem capazes de aproveitar o potencial das
tecnologias digitais para melhorar e inovar a Educação. Nele estão apresentadas
22 competências, que devem alicerçar a formação profissional e pedagógica dos
docentes e o seu papel na promoção das competências digitais dos alunos.
Sublinho que a constante evolução das tecnologias digitais e das redes
de comunicação digitais conduziram a uma sociedade marcada pela conectividade,
o que impulsiona o surgimento de novos conceitos e paradigmas de Educação. No
entanto, penso que ninguém imaginava que fosse necessária uma mudança tão
rápida e emergente, sendo esta impulsionada pela expansão do coronavírus, que
impediu a presença de professores e alunos no espaço físico – Escola, obrigando
assim os professores a adotarem metodologias e práticas de ensino à distância,
distintas das que estavam até então habituados.
Por outro lado, realço que a digitalização do país está em curso, mas
que já antes o estava, por isso é bom recordar que ainda há pessoas que não têm
rede, nem internet nem recursos para aceder às tecnologias de informação e
comunicação, pelo que se torna perentório por “mãos à obra” e não deixar ninguém
para trás, pois o desenvolvimento de competências digitais destina-se a TODOS.
WordArt , é uma ferramenta que permite criar textos artísticos com diversos formatos, cores, linhas tamanhos... Embora a sua utilização se...
